Ring Ring #1
*tó-ni-nó-ni-nó-ni-nó-ni*
"
Scar: Tô.
Dalila: Olá meu caro.
Scar: Dalila, minha babe.
Dalila: Scar, meu leão.
Scar: Já vi que sofreu imenso ontem à noite.
Dalila: É um facto, Scar, estou até cheia de nódoas negras por causa do violentíssimo moche no Indústria. Afinal a Carla não era a única que julgava estar num concerto dos U2.
Scar: Deixe lá, melhores noites hão-de vir. Posso sempre dar-lhe a minha pomada para os furúnculos.
Dalila: Qual é a que usa? Só conheço a Hemorroidx, que uso depois das orgias em sua casa.
Scar: É essa mesmo, pode usar à vontade nas suas nódoas negras porque também funciona.
Dalila: Então já viu que até suscitamos comentários por parte de alguns dos mais destacados membros do variadíssimo quadro de DJs portugueses?
Scar: É verdade, Dalila... todo o universo parece revolver em torno de nós. O apoio é tanto quanto o ódio, mas a atenção é inegável. Provamos que uns coneiros, mesmo que mesquinhos e ácridos, são capazes de reduzir a cinza quaisquer aparentes verdades pré-estabelecidas. Bom, pareço o Sartre a falar... em todo o caso... a crítica construtiva está em falta, minha deliciosa colega.
Dalila: Concordo consigo meu caro. Talvez esteja na altura de deixar de ouvir Jake Fairley e começar a pensar em algo mais positivo.
Scar: Aproveito para a fazer: como dizia um mutley, "o Lux não é uma instituição de caridade" e de facto não é... e se alguém o confundisse com tal, seria pela quantidade de materiais anestésicos que se consomem na casa de banho, de tal maneira grande que parece até um centro da Cruz Vermelha...
Dalila: Por falar em Lux e anestésicos, já reparou que a programação do próximo mês quase que roça o bom, com ligeiros laivos até de excelência!!
Scar: É inegávelmente fortíssima... com King Britt, noite Basic Channel ou Juan McLean, vamo-nos empanturrar de boa música.
Dalila: Finalmente algum psiquiatra com pulso conseguiu medicar aquele programador esquizofrénico de tendências paranóicas e múltipla personalidade.
Scar: O problema é depois no Vitalic e no Kitten... podemos ir cagar logo a seguir como se não houvesse amanhã. Porque quando se sacia a fome, tem-se de (à posteriori) purgar os dejectos resultantes. Recomendo ao Manuel que ponha muitas sanitas na pista, quando o Vitalic tocar!
Dalila: De facto, vou evitar cruzar-me com tal pista de dança nessa noite em que a inovação electrónica se cruza com um hominídeo do Neanderthal.
Scar: Bem minha querida, vou deixá-la porque terei de ir pôr pomada na verruga e de seguida preparar-me para mais uma noite passada a tomar notas em alguns dos mais importantes clubes alternativos de Portugal.
Dalila: OK. Farei o mesmo. Adeus meu leão.
Scar: Ate logo minha babe.
"
*pi-p-pi-p-pi-p-pi-p-pi-p*
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Scar: Tô.
Dalila: Olá meu caro.
Scar: Dalila, minha babe.
Dalila: Scar, meu leão.
Scar: Já vi que sofreu imenso ontem à noite.
Dalila: É um facto, Scar, estou até cheia de nódoas negras por causa do violentíssimo moche no Indústria. Afinal a Carla não era a única que julgava estar num concerto dos U2.
Scar: Deixe lá, melhores noites hão-de vir. Posso sempre dar-lhe a minha pomada para os furúnculos.
Dalila: Qual é a que usa? Só conheço a Hemorroidx, que uso depois das orgias em sua casa.
Scar: É essa mesmo, pode usar à vontade nas suas nódoas negras porque também funciona.
Dalila: Então já viu que até suscitamos comentários por parte de alguns dos mais destacados membros do variadíssimo quadro de DJs portugueses?
Scar: É verdade, Dalila... todo o universo parece revolver em torno de nós. O apoio é tanto quanto o ódio, mas a atenção é inegável. Provamos que uns coneiros, mesmo que mesquinhos e ácridos, são capazes de reduzir a cinza quaisquer aparentes verdades pré-estabelecidas. Bom, pareço o Sartre a falar... em todo o caso... a crítica construtiva está em falta, minha deliciosa colega.
Dalila: Concordo consigo meu caro. Talvez esteja na altura de deixar de ouvir Jake Fairley e começar a pensar em algo mais positivo.
Scar: Aproveito para a fazer: como dizia um mutley, "o Lux não é uma instituição de caridade" e de facto não é... e se alguém o confundisse com tal, seria pela quantidade de materiais anestésicos que se consomem na casa de banho, de tal maneira grande que parece até um centro da Cruz Vermelha...
Dalila: Por falar em Lux e anestésicos, já reparou que a programação do próximo mês quase que roça o bom, com ligeiros laivos até de excelência!!
Scar: É inegávelmente fortíssima... com King Britt, noite Basic Channel ou Juan McLean, vamo-nos empanturrar de boa música.
Dalila: Finalmente algum psiquiatra com pulso conseguiu medicar aquele programador esquizofrénico de tendências paranóicas e múltipla personalidade.
Scar: O problema é depois no Vitalic e no Kitten... podemos ir cagar logo a seguir como se não houvesse amanhã. Porque quando se sacia a fome, tem-se de (à posteriori) purgar os dejectos resultantes. Recomendo ao Manuel que ponha muitas sanitas na pista, quando o Vitalic tocar!
Dalila: De facto, vou evitar cruzar-me com tal pista de dança nessa noite em que a inovação electrónica se cruza com um hominídeo do Neanderthal.
Scar: Bem minha querida, vou deixá-la porque terei de ir pôr pomada na verruga e de seguida preparar-me para mais uma noite passada a tomar notas em alguns dos mais importantes clubes alternativos de Portugal.
Dalila: OK. Farei o mesmo. Adeus meu leão.
Scar: Ate logo minha babe.
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*pi-p-pi-p-pi-p-pi-p-pi-p*
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